domingo, 12 de julho de 2009

Objeto Interativo: Crítica de três outros objetos

Grupo: Bárbara Rodrigues, Raíssa, Rafael Lobo
Grupo analizado: Estevam, Mariana Rabelo, Henrique

Objeto do Estevam:- Composto por um mp3 player ligado a caixas de som que ao vibrarem provocam ondas na água, ou no grafite colocados por cima;
- Objeto muito criativo e curioso e que funcionou perfeitamente nas apresentações;
- Poderia ter mais interação com o usuário, já que suas funções são pré-estabelecidas e auto-executáveis.


Objeto da Mariana Rabelo:- Consistia em um cubo amarelo, com um furo circular em cada uma das faces verticais, uma lâmpada no interior do cubo e um sensor de presença em uma das faces.
- Existe uma interação com o observador, porém limitada. A lâmpada contida no interior do cubo se acende ao detectar uma movimentação no seu entorno.
- O objeto não pode ser considerado virtual.
- Funcionou perfeitamente na apresentação.


Objeto do Henrique
O objeto do Henrique consistia em um cilindro de EVA, no qual eram acoplados leds e um LDR. De acordo com o funcionamento dos LDRs, ao passar a mão por cima do sensor, as luzes se apagavam e, ao retirar as mãos de cima do sensor, as luzes se acendiam. Por possuir interatividade, já que a pessoa que manuseia o objeto é quem determina se suas luzes ficam acesas ou apagadas através de um sensor, o objeto interativo do Henrique atendeu à proposta do trabalho. Porém, nesse objeto não está presente a questão da virtualidade, uma vez que há uma restrição no seu uso: ou as luzes ficam acesas ou apagas, caso a pessoa tampe ou não a luz incidida no LDR, sem mais nenhuma possibilidade. Dessa forma, as possibilidades do objeto além de poucas são pré-determinadas configurando um objeto não virtual.

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